História foda de um amigo escritor que considero bastante! Leiam!
Os exemplares físicos de Capital Revelada chegaram hoje. Cinquenta deles, uma primeira tiragem bem humilde como eu queria.
Isso marca o fim de uma parte da minha vida. Senta que lá vem a história:
Em 2010, quando comecei a escrever um original de FC (que está na gaveta há muito), pensei em deixar crescer um pedaço de cabelo para marcar a passagem do tempo até eu conseguir publicar algo. Em 2011, botei isso em prática: um fiapo de cabelo que saía da nuca e que eventualmente pude trançar, fazer de colar, de cachecol e de nó de forca. Isso me definiu por muito tempo: bêbados já me pararam pra perguntar qual o significado disso, clientes da livraria em que trabalhei falaram que me viram no metrô e me reconheceram por causa da trança (moça, isso foi creepy pra cacete, mas tudo bem), alunos do museu onde trabalhei se inspiraram pra…
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